Grande colaboração de Eduardo Galante - 1º-B por ter nos mandado estes vídeos sobre o PETRÓLEO.
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5º
Obrigado Eduardo!
Postado por: Thiago Martins - 1º-B
31/08/2010
Ciclo da Água
I – Evaporação + Transpiração = Evapotranspiração.
II – Precipitação Não Superficial = Chuvas.
III – Escoamento Superficial = É quando a água escoa pela superfície do solo.
IV – Infiltração = Da superfície para o interior do solo (subsolo).
V – Percolação = Caminha/escorre no interior do solo. Ocorre a formação de Lençóis Freáticos e Aquíferos.
· Lençol Freático – São reservatórios de água, formado por rochas porosas, no interior do subsolo, porém são menores que os aqüíferos e mais superficiais.
· Aquífero – São reservatórios de água profundos e maiores que os lençóis freáticos.
Postado por: Thiago Martins - 1º-B
Postado por: Thiago Martins - 1º-B
Problemas do Solo
Lixiviação – (Lavagem do solo). É quando as águas da chuva tocam o solo desprotegido (sem a camada vegetal) e carreia os nutrientes e minerais importantes das plantas para outro local. Enfim, a Lixiviação Empobrece o solo.
Laterização – Acontece depois da lixiviação. Toda a matéria orgânica, nutrientes, minerais, que são absorvidos pelas plantas é carreada pela água devido a serem um material leve. Os minerais mais pesados (alumínio e ferro) não são levados com a água e ficam acumulados formando uma camada de cor vermelha ou amarela chamada laterita.
Calagem – Processo de neutralização da acidez de determinados solos através da utilização do calcário que é pulverizado sobre o solo árido.
Erosão – É o desgaste do solo e pode ser evitado se estiver protegido por uma camada de vegetação.
Salinização – Solos muito irrigados, a água pode atingir camadas mais profundas dissolvendo sais e trazendo-os a superfície. Com a evaporação ocorre a salinização do horizonte superficial, que pode destruir as raízes e matar a vegetação. Ou seja, camada de sal que impede as raízes de crescer.
Compactação – (Diminuição dos poros do solo). São os fechamentos dos poros do solo devido à utilização de máquinas pesadas. Este problema de solo ocorre principalmente nos países desenvolvidos onde a agricultura é mecanizada. Há utilização interna de maquinário pesado. A Compactação impermeabiliza o solo, dificultando a infiltração da água e contribuindo para a lixiviação e erosão. Veja o vídeo abaixo:
Vídeo enviado por: Emily Kathleen - 1º-B
Postado por: Thiago Martins - 1º-B
17/08/2010
Vida e Morte dos Solos
Os solos são a película delgada de material terroso que recobre as terras emersas e tem a capacidade de sustentar as plantas.
Por carecerem de vida, os demais planetas do Sistema Solar não possuem solo. Por isso, os solos devem ser classificados como Recursos Não Renováveis Bióticos.
PEDOGÊNESE
PEDOGÊNESE
A gênese dos solos está ligada ao intemperismo. A desintegração física e a decomposição química das rochas pela ação do calor e da umidade – ou seja, a interação entre a atmosfera e a crosta – forma o material inorgânico superficial. Mas esse é apenas o primeiro passo. O segundo realiza-se pela atividade física e químico-biológica dos organismos. O crescimento das raízes vegetais pressiona e desagrega rochas. Formigas e minhocas abrem condutos por onde se infiltra a água de superfície e trituram restos vegetais, misturando-os ao material inorgânico. Os microorganismos decompõem restos de plantas e animais, formando húmus.
O solo é um meio heterogêneo, constituídas por diferentes camadas, chamadas horizontes, que se sucedem até o contato com a rocha matriz inalterada.
O Horizonte O, formado principalmente por húmus e de coloração escura, só existe em áreas cobertas por vegetação. O Horizonte A, bastante poroso, mistura material inorgânico e orgânico. O Horizonte B é constituído principalmente por material inorgânico, enquanto o Horizonte C distingui-se pela presença de blocos de rocha pouco intemperizada.
A formação dos solos é condicionada essencialmente pelos climas. Como regra, um mesmo tipo de rocha, submetido a diferentes condições climáticas, gera solos diferentes. Por outro lado, rochas diferentes, quando sujeitas às mesmas condições climáticas, resultam muitas vezes em solos quase idênticos.
Os Latossolos recobrem a maior parte da zona intertropical, com destaque para a África Central e o Brasil. Típicos de clima quentes e úmidos ou subúmidos e são profundos, mas tendem a enfrentar intensa lixiviação. Os latossolos tropicais, submetidos à alternância entre estações chuvosas e secas, também experimentam a laterização (contém grande quantidade de resíduos de ferro e alumínio). Tais solos são bastante ácidos, necessitando, para o cultivo agrícola, de correção através de calagem, baseado na adição de calcário.
CONTINUA ...
Publicado por: Thiago Martins - 1º-B
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Os Recursos Energéticos
“Todo recurso natural que é utilizado para a produção de energia é considerada um recurso energético. Exemplos: Petróleo – Gás Natural – Carvão Mineral”.
Formação do Petróleo
Etapa I – Presença de matéria orgânica, animal e vegetal vivos (mais animal do que vegetal).
Etapa II – Extinção de grandes quantidades de seres vivos em um determinado local.
Etapa III – Soterramento da matéria orgânica e ausência de oxigênio.
Etapa IV – Fossilização e mineralização mais o aumento da concentração e carbono e conversão em hidrocarboneto.
Formação do Gás Natural
Etapa I – Presença de matéria orgânica, animal e vegetal vivos (mais vegetal do que animal).
Etapa II – Extinção de grandes quantidades de seres vivos em um determinado local.
Etapa III – Soterramento da matéria orgânica e ausência de oxigênio.
Etapa IV – Fossilização e mineralização mais o aumento da concentração e carbono e conversão em hidrocarboneto.
Carvão Mineral
É uma rocha sedimentar formada a partir da sedimentação e compactação de matéria vegetal em um ambiente com ausência de oxigênio.
Publicado por: Thiago Martins - 1º-B
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O Desenvolvimento Tecnológico e a Criação de Recursos Naturais
Com a evolução tecnológica o ser humano desenvolve novas formas de utilizar os elementos da natureza. Com o passar do tempo novos elementos da natureza tornam-se úteis ao seres humanos, transformando-se em Recursos Naturais.
Publicado por: Thiago Martins - 1º-B
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DA NATUREZA AOS RECURSOS NATURAIS
Recursos Naturais são substâncias encontradas no meio natural que têm valor econômico para a humanidade que, em função das formas de organização da sua economia, atribui valor a substâncias do meio natural e, assim, as converte em recursos naturais.
O conceito de recursos naturais está associado à história das técnicas e tecnologias.
“O Homem transforma os elementos da natureza em recursos naturais de acordo com as suas utilidades descobertas”. – Professor André.
Do ponto de vista de sua origem, os recursos naturais são classificados em Abióticos e Bióticos.
Os recursos abióticos originam-se do ambiente não vivo, isto é, das rochas, da água e do ar. Os minérios, entre os quais os combustíveis fósseis, são exemplos de recursos abióticos.
Os recursos bióticos originam-se de seres vivos. A madeira das florestas, fibras, resinas e frutos extraídos da vegetação natural, os peixes dos mares e rios são exemplos de recursos bióticos.
Do ponto de vista da sua interação com a economia,
Os recursos naturais são classificados em Renováveis e Não Renováveis.
Geralmente, recursos renováveis são os recursos bióticos, que são repostos pelos ciclos biológicos naturais que, se não sofrerem consumo excessivo, continuarão plenamente disponíveis. Também existem recursos renováveis de origem abiótica, como a energia proporcionada pela luz solar.
As políticas nacionais e internacionais de conservação de recursos destinam-se a evitar que o ritmo de consumo desses recursos ultrapasse o ritmo de sua renovação natural.
Os recursos não renováveis são aqueles que não são jamais repostos pelas dinâmicas naturais, como os minérios metálicos, ou aqueles cuja reposição ocorre em ritmo incomparável com o de seu consumo, como os combustíveis fósseis. Isso significa que o consumo de recursos não renováveis nunca é sustentável.
Publicado por: Thiago Martins - 1º-B
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