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03/10/2010

TECNOLOGIAS E ESPAÇO GEOGRÁFICO


O espaço geográfico surge da intervenção humana sobre o meio natural. As tecnologias são o instrumento dessa intervenção. – As empresa Transnacionais são atores de primeira linha no espaço mundial.

Paisagem: Tudo aquilo que a gente consegue ver diante de nossos olhos, uma imagem.
Meio Natural: Não há – na natureza – quaisquer mudanças feitas pelo ser humano.
Meio Técnico: Há – na natureza – alterações feitas pelo homem. Seja uma estrada de terra, uma casa, uma cerca, etc.
Meio Tecnocientífico: Há – na natureza – alterações feitas pelo homem. Mas agora, haverá também a importância da tecnologia. Como um celular, uma TV, um rádio.


Os ciclos de inovação tecnológica:
O advento da indústria é um marco na história das civilizações.
Com base nesse conceito, é possível identificar cinco ciclos longos de inovação tecnológica na era industrial:
1785 – 1845: CICLO HIDRÁULICO
Força hidráulica, energia vinda da água. Teve muita importância nas indústrias Têxteis.
1845 – 1900: CICLO DO CARVÃO
Utilização do Carvão Mineral como principal fonte de energia. Tee grande importância em Ferrovias, Navios a Vapor e Siderurgia.
1900 – 1950: CICLO DO PETRÓLEO
O Petróleo era a principal fonte de energia nesta época. A Eletricidade, Produtos Químicos, Automóveis e a invenção do Telefone foi um dos marcos desta época.
1950 – 1990: CICLO DA ELETRÔNICA
Substâncias Petroquímicas foram de ampla importância neste período. Com novas gerações de Eletrônicos e parte fundamental na Aviação.
1990 – 2020: CICLO DA INFORMÁTICA
O Ciclo da Informática foi uma subseqüente do Ciclo da Eletrônica. Nesta época houve grandes avanços tecnológicos, como: Redes Digitais, a criação de Softwares, Novas Mídias e a Biotecnologia.

Meio natural e Meio técnico:
De acordo com o Astrônomo Carl Sagan, a humanidade transforma extensivamente o meio desde que, há centenas de milhares de anos, os ancestrais humanos aprenderam a controlar o fogo.
Até o advento da indústria, a vida econômica e social estava inscrita nos marcos do meio natural.

O meio técnico disseminou-se na era industrial. A conversão da energia em força mecânica propiciou a multiplicação da produtividade geral da economia, expressa em primeiro lugar no surgimento de incontáveis bens de consumo manufaturados.
A indústria logo passou a fabricar bens de produção, ou seja, máquinas e equipamentos para o uso em outras indústrias e na agricultura. Os motores e as máquinas revolucionaram os transportes, na água, em terra e no ar.

Os ciclos econômicos estão associados às formas de organização do espaço geográfico e à valorização de determinados recursos naturais.

O ciclo do carvão propiciou uma “revolução nos transportes” com o advento das ferrovias e do navio a vapor.
O ciclo do petróleo e da eletricidade configura a chamada “segunda Revolução Industrial”
O ciclo da eletrônica, que impulsionou quase 30 anos de crescimento econômico ininterrupto, entrou em declínio na década de 1970.

A Revolução Técnocientífica não se limita à informática. O desenvolvimento da química fina abriu caminho para a criação de uma série de novos remédios. A biotecnologia encontra aplicações na medicina e na agricultura. A robótica intensifica a automação industrial. Contudo, as principais empresas que nasceram com a revolução tecnocientífica são aquelas ligadas à informática e às telecomunicações.

O ciclo econômico inaugurado no final do século XX produz um meio tecnocientífico e informacional, que se distingue do meio técnico gerado pelos ciclos anteriores. O meio técnico organiza-se em torno das redes de transporte e das redes de comunicação analógica. O meio tecnocientífico organiza-se em torno das redes de comunicação digital. A diferença crucial está no custo de transferência de informações.

Do Fordismo ao sistema de produção flexível:
A produção industrial do século XX foi organizada segundos padrões de “administração científica” definidos pelos norte-americanos Frederick W. Taylor e Henry Ford.
O engenheiro Taylor pregava uma parceria entre a administração das empresas e a força de trabalho que deveriam compartilhar a meta da elevação da eficiência produtiva e rejeitar as interferências dos sindicatos operários. O empresário Ford, por sua vez, aplicou à indústria do automóvel a técnica de linha da montagem, extraindo o máximo de benefícios da mecanização da produção.


Eviado por: Thiago Martins - 1ºB

Colaboração de: Rafael Cabral - 1ºB

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