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03/10/2010

Exercícios de Fixação

Exercício do 3º Bimestre
Notas do Professor

Divisão Social do Trabalho:
         É a divisão de tarefas entre os indivíduos de uma sociedade para a produção e serviços de todas as necessidades para a manutenção dessa sociedade.

Contribuições de Henry Ford:
         Criou a chamada técnica da linha de montagem da produção automobilística. Esta técnica consistia na divisão da montagem de carros em etapas, onde cada trabalhador era responsável por uma única função. Exemplo: Um trabalhador é responsável por colocar as rodas, enquanto o outro é responsável por apertar os parafusos de fixação.

Contribuições de Taylor:
         Ele buscava uma padronização dos processos produtivos através da criação dos chamados “Princípios de Taylor”, ou seja, Taylor trouxe p/ a Administração de Empresas as técnicas científicas. A grande crítica a este sistema está na hostilidade do Taylorismo, a organização sindical dos trabalhadores.

Transnacionais (Multinacionais):
         São empresas que possuem uma sede no país de origem e várias filiais em outros países. Ex: Volkswagen, Ford, LG, etc.

                                                                                

Cidades Globais

São cidades que possuem uma importância política e econômica em relação as outras cidades.

Megacidades

Relaciona-se ao número de habitantes. Cidades com mais de 10 milhões de habitantes são consideradas megacidades.


Cidades de 1ª Classe:
- Nova Iorque
- Londres
- Entre outras

Cidades de 2ª Classe:
- São Paulo
- Cidade do México
- Entre outras

Cidades de 3ª Classe:
- São José dos Campos
- Santos
- Entre outras


Nó de Bifurcação
É onde convergem os arcos de transmissão (as cidades).
                  
         Arcos de Transmissão
São considerados arcos de transmissão todas as vias de transporte e comunicação existentes entre as cidades. Rodovias, ferrovias, vias aéreas, antenas de transmissão (celular, TV, rádio), infovias (internet), etc.

TECNOLOGIAS E ESPAÇO GEOGRÁFICO


O espaço geográfico surge da intervenção humana sobre o meio natural. As tecnologias são o instrumento dessa intervenção. – As empresa Transnacionais são atores de primeira linha no espaço mundial.

Paisagem: Tudo aquilo que a gente consegue ver diante de nossos olhos, uma imagem.
Meio Natural: Não há – na natureza – quaisquer mudanças feitas pelo ser humano.
Meio Técnico: Há – na natureza – alterações feitas pelo homem. Seja uma estrada de terra, uma casa, uma cerca, etc.
Meio Tecnocientífico: Há – na natureza – alterações feitas pelo homem. Mas agora, haverá também a importância da tecnologia. Como um celular, uma TV, um rádio.


Os ciclos de inovação tecnológica:
O advento da indústria é um marco na história das civilizações.
Com base nesse conceito, é possível identificar cinco ciclos longos de inovação tecnológica na era industrial:
1785 – 1845: CICLO HIDRÁULICO
Força hidráulica, energia vinda da água. Teve muita importância nas indústrias Têxteis.
1845 – 1900: CICLO DO CARVÃO
Utilização do Carvão Mineral como principal fonte de energia. Tee grande importância em Ferrovias, Navios a Vapor e Siderurgia.
1900 – 1950: CICLO DO PETRÓLEO
O Petróleo era a principal fonte de energia nesta época. A Eletricidade, Produtos Químicos, Automóveis e a invenção do Telefone foi um dos marcos desta época.
1950 – 1990: CICLO DA ELETRÔNICA
Substâncias Petroquímicas foram de ampla importância neste período. Com novas gerações de Eletrônicos e parte fundamental na Aviação.
1990 – 2020: CICLO DA INFORMÁTICA
O Ciclo da Informática foi uma subseqüente do Ciclo da Eletrônica. Nesta época houve grandes avanços tecnológicos, como: Redes Digitais, a criação de Softwares, Novas Mídias e a Biotecnologia.

Meio natural e Meio técnico:
De acordo com o Astrônomo Carl Sagan, a humanidade transforma extensivamente o meio desde que, há centenas de milhares de anos, os ancestrais humanos aprenderam a controlar o fogo.
Até o advento da indústria, a vida econômica e social estava inscrita nos marcos do meio natural.

O meio técnico disseminou-se na era industrial. A conversão da energia em força mecânica propiciou a multiplicação da produtividade geral da economia, expressa em primeiro lugar no surgimento de incontáveis bens de consumo manufaturados.
A indústria logo passou a fabricar bens de produção, ou seja, máquinas e equipamentos para o uso em outras indústrias e na agricultura. Os motores e as máquinas revolucionaram os transportes, na água, em terra e no ar.

Os ciclos econômicos estão associados às formas de organização do espaço geográfico e à valorização de determinados recursos naturais.

O ciclo do carvão propiciou uma “revolução nos transportes” com o advento das ferrovias e do navio a vapor.
O ciclo do petróleo e da eletricidade configura a chamada “segunda Revolução Industrial”
O ciclo da eletrônica, que impulsionou quase 30 anos de crescimento econômico ininterrupto, entrou em declínio na década de 1970.

A Revolução Técnocientífica não se limita à informática. O desenvolvimento da química fina abriu caminho para a criação de uma série de novos remédios. A biotecnologia encontra aplicações na medicina e na agricultura. A robótica intensifica a automação industrial. Contudo, as principais empresas que nasceram com a revolução tecnocientífica são aquelas ligadas à informática e às telecomunicações.

O ciclo econômico inaugurado no final do século XX produz um meio tecnocientífico e informacional, que se distingue do meio técnico gerado pelos ciclos anteriores. O meio técnico organiza-se em torno das redes de transporte e das redes de comunicação analógica. O meio tecnocientífico organiza-se em torno das redes de comunicação digital. A diferença crucial está no custo de transferência de informações.

Do Fordismo ao sistema de produção flexível:
A produção industrial do século XX foi organizada segundos padrões de “administração científica” definidos pelos norte-americanos Frederick W. Taylor e Henry Ford.
O engenheiro Taylor pregava uma parceria entre a administração das empresas e a força de trabalho que deveriam compartilhar a meta da elevação da eficiência produtiva e rejeitar as interferências dos sindicatos operários. O empresário Ford, por sua vez, aplicou à indústria do automóvel a técnica de linha da montagem, extraindo o máximo de benefícios da mecanização da produção.


Eviado por: Thiago Martins - 1ºB

Colaboração de: Rafael Cabral - 1ºB

31/08/2010

[ Curiosidades ] - Petróleo

Grande colaboração de Eduardo Galante - 1º-B por ter nos mandado estes vídeos sobre o PETRÓLEO
















Obrigado Eduardo!

Postado por: Thiago Martins - 1º-B 
Dois vídeos mandados por Emily Kathleen (1º-B) sobre Aquíferos:

Como formou:


Onde se localiza e suas características:


Postado por: Thiago Martins - 1º-B 
Ciclo da Água



                      E outro vídeo:


Enviado por: Emily Kathleen - 1º-B
Postado por: Thiago Martins - 1º-B 
Ciclo da Água

I – Evaporação + Transpiração = Evapotranspiração.

II – Precipitação Não Superficial = Chuvas.

III – Escoamento Superficial = É quando a água escoa pela superfície do solo.

IV – Infiltração = Da superfície para o interior do solo (subsolo).

V – Percolação = Caminha/escorre no interior do solo. Ocorre a formação de Lençóis Freáticos e Aquíferos.

·      Lençol Freático – São reservatórios de água, formado por rochas porosas, no interior do subsolo, porém são menores que os aqüíferos e mais superficiais.

·      Aquífero – São reservatórios de água profundos e maiores que os lençóis freáticos.


Postado por: Thiago Martins - 1º-B 
Vídeos de deslizamentos de terra:

Itália:



Japão:


Eviado por: Eduardo Galante - 1º-B
Postado por: Thiago Martins - 1º-B 



Problemas do Solo

Lixiviação – (Lavagem do solo). É quando as águas da chuva tocam o solo desprotegido (sem a camada vegetal) e carreia os nutrientes e minerais importantes das plantas para outro local. Enfim, a Lixiviação Empobrece o solo.

Laterização – Acontece depois da lixiviação. Toda a matéria orgânica, nutrientes, minerais, que são absorvidos pelas plantas é carreada pela água devido a serem um material leve. Os minerais mais pesados (alumínio e ferro) não são levados com a água e ficam acumulados formando uma camada de cor vermelha ou amarela chamada laterita.

Calagem – Processo de neutralização da acidez de determinados solos através da utilização do calcário que é pulverizado sobre o solo árido.

Erosão – É o desgaste do solo e pode ser evitado se estiver protegido por uma camada de vegetação.

Salinização – Solos muito irrigados, a água pode atingir camadas mais profundas dissolvendo sais e trazendo-os a superfície. Com a evaporação ocorre a salinização do horizonte superficial, que pode destruir as raízes e matar a vegetação. Ou seja, camada de sal que impede as raízes de crescer.

Compactação – (Diminuição dos poros do solo). São os fechamentos dos poros do solo devido à utilização de máquinas pesadas. Este problema de solo ocorre principalmente nos países desenvolvidos onde a agricultura é mecanizada. Há utilização interna de maquinário pesado. A Compactação impermeabiliza o solo, dificultando a infiltração da água e contribuindo para a lixiviação e erosão. Veja o vídeo abaixo:



Vídeo enviado por: Emily Kathleen - 1º-B
Postado por: Thiago Martins - 1º-B 

17/08/2010

Vida e Morte dos Solos

Os solos são a película delgada de material terroso que recobre as terras emersas e tem a capacidade de sustentar as plantas.
Por carecerem de vida, os demais planetas do Sistema Solar não possuem solo. Por isso, os solos devem ser classificados como Recursos Não Renováveis Bióticos.

PEDOGÊNESE
A gênese dos solos está ligada ao intemperismo. A desintegração física e a decomposição química das rochas pela ação do calor e da umidade – ou seja, a interação entre a atmosfera e a crosta – forma o material inorgânico superficial. Mas esse é apenas o primeiro passo. O segundo realiza-se pela atividade física e químico-biológica dos organismos. O crescimento das raízes vegetais pressiona e desagrega rochas. Formigas e minhocas abrem condutos por onde se infiltra a água de superfície e trituram restos vegetais, misturando-os ao material inorgânico. Os microorganismos decompõem restos de plantas e animais, formando húmus.
O solo é um meio heterogêneo, constituídas por diferentes camadas, chamadas horizontes, que se sucedem até o contato com a rocha matriz inalterada.



O Horizonte O, formado principalmente por húmus e de coloração escura, só existe em áreas cobertas por vegetação. O Horizonte A, bastante poroso, mistura material inorgânico e orgânico. O Horizonte B é constituído principalmente por material inorgânico, enquanto o Horizonte C distingui-se pela presença de blocos de rocha pouco intemperizada.
A formação dos solos é condicionada essencialmente pelos climas. Como regra, um mesmo tipo de rocha, submetido a diferentes condições climáticas, gera solos diferentes. Por outro lado, rochas diferentes, quando sujeitas às mesmas condições climáticas, resultam muitas vezes em solos quase idênticos.

Os Latossolos recobrem a maior parte da zona intertropical, com destaque para a África Central e o Brasil. Típicos de clima quentes e úmidos ou subúmidos e são profundos, mas tendem a enfrentar intensa lixiviação. Os latossolos tropicais, submetidos à alternância entre estações chuvosas e secas, também experimentam a laterização (contém grande quantidade de resíduos de ferro e alumínio). Tais solos são bastante ácidos, necessitando, para o cultivo agrícola, de correção através de calagem, baseado na adição de calcário.


CONTINUA ... 



Publicado por: Thiago Martins - 1º-B 
Os Recursos Energéticos

“Todo recurso natural que é utilizado para a produção de energia é considerada um recurso energético. Exemplos: Petróleo – Gás Natural – Carvão Mineral”.

Formação do Petróleo
Etapa I – Presença de matéria orgânica, animal e vegetal vivos (mais animal do que vegetal).
Etapa II – Extinção de grandes quantidades de seres vivos em um determinado local.
Etapa III – Soterramento da matéria orgânica e ausência de oxigênio.
Etapa IV – Fossilização e mineralização mais o aumento da concentração e carbono e conversão em hidrocarboneto.

Formação do Gás Natural
Etapa I – Presença de matéria orgânica, animal e vegetal vivos (mais vegetal do que animal).
Etapa II – Extinção de grandes quantidades de seres vivos em um determinado local.
Etapa III – Soterramento da matéria orgânica e ausência de oxigênio.
Etapa IV – Fossilização e mineralização mais o aumento da concentração e carbono e conversão em hidrocarboneto.

Carvão Mineral
É uma rocha sedimentar formada a partir da sedimentação e compactação de matéria vegetal em um ambiente com ausência de oxigênio.



Publicado por: Thiago Martins - 1º-B 
O Desenvolvimento Tecnológico e a Criação de Recursos Naturais
Com a evolução tecnológica o ser humano desenvolve novas formas de utilizar os elementos da natureza. Com o passar do tempo novos elementos da natureza tornam-se úteis ao seres humanos, transformando-se em Recursos Naturais.


Publicado por: Thiago Martins - 1º-B 
DA NATUREZA AOS RECURSOS NATURAIS

Recursos Naturais são substâncias encontradas no meio natural que têm valor econômico para a humanidade que, em função das formas de organização da sua economia, atribui valor a substâncias do meio natural e, assim, as converte em recursos naturais.

O conceito de recursos naturais está associado à história das técnicas e tecnologias.
“O Homem transforma os elementos da natureza em recursos naturais de acordo com as suas utilidades descobertas”. – Professor André.

Do ponto de vista de sua origem, os recursos naturais são classificados em Abióticos e Bióticos.
Os recursos abióticos originam-se do ambiente não vivo, isto é, das rochas, da água e do ar. Os minérios, entre os quais os combustíveis fósseis, são exemplos de recursos abióticos.

Os recursos bióticos originam-se de seres vivos. A madeira das florestas, fibras, resinas e frutos extraídos da vegetação natural, os peixes dos mares e rios são exemplos de recursos bióticos.
Do ponto de vista da sua interação com a economia, 


Os recursos naturais são classificados em Renováveis e Não Renováveis.

Geralmente, recursos renováveis são os recursos bióticos, que são repostos pelos ciclos biológicos naturais que, se não sofrerem consumo excessivo, continuarão plenamente disponíveis.  Também existem recursos renováveis de origem abiótica, como a energia proporcionada pela luz solar.

As políticas nacionais e internacionais de conservação de recursos destinam-se a evitar que o ritmo de consumo desses recursos ultrapasse o ritmo de sua renovação natural.

Os recursos não renováveis são aqueles que não são jamais repostos pelas dinâmicas naturais, como os minérios metálicos, ou aqueles cuja reposição ocorre em ritmo incomparável com o de seu consumo, como os combustíveis fósseis. Isso significa que o consumo de recursos não renováveis nunca é sustentável.



Publicado por: Thiago Martins - 1º-B 

07/06/2010

Climas


Clima Tropical Úmido:
Também conhecido como Clima Equatorial. Caracterizadopor pequena amplitude térmica e elevadas médias térmicas e elevados índices pluviométricos, com precipitações bem distribuídas.

Clima Tropical:
Também pode ser chamado de Clima Tropical Típico. Caracterizado pela alternância entre estações chuvosas e estações secas, sendo que os vero~es são úmidos e os invernos são secos.

Clima Temperado Oceânico:
Caracterizado por médias térmicas amenas, possuindo amplitude térmica menor que a apresentada anualmente pelas áreas influenciadas pelo clima temperado continental.

Clima Polar:
Caracterizado por baixasmédias térmicas, baixos índices pluviométricos e grande amplitude térmica.


Postado por: Thiago Martins - 1º B 

Massas de Ar que Atuam no Brasil


MPA - Massa Polar Atlântica:
Formada na região Antártica, é uma massa fria e úmida.

MTA - Massa Tropical Atlântica:
Formada na Zona Intertropical e é considerada uma massa quente e úmida.

MEA - Massa Equatorial Atlântica:
Formada no oceano Atlântico em latitudes próximas a linha do equador, é uma massa quente e úmida.

MTC - Massa Tropical Continental:
Formada na região oeste da América do Sul, próxima aos países Paraguai e Argentina e é uma massa quente e seca.

MEC - Massa Equatorial Continental: 
Formada em áreas do continente Sul-Americano, próximo a latitude 0°. É uma massa quente e úmida. Exceção, porque é formada na ZCI.

Corrente do Peru:
Formada em áreas de alta latitude do Hemisfério Sul, que atinge a costa oeste da América do Sul, parte da Ásia e Japão. Esta corrente favorece a reprodução dos planctons e portanto a oferta de pescado. 


Postado por: Thiago Martins - 1º B 

Definições


Massas de Ar: 
É uma porção da Atmosfera que possui características específicas de temperatura, pressão e umidade. As massas de ar podem ser quentes ou frias, secas ou úmidas. 

Zona de Convergência Intertropical ( ZCI ): 
É a área mais úmida do planeta, situada sobre toda a extensão da Linha do Equador (Latitude 0°C).


Postado por: Thiago Martins - 1º B 

13/05/2010

Curiosidades

Hoje, ninguém pode ficar indiferente com o Planeta Terra. Ficam algumas curiosidades para lembrar que a sustentabilidade do Planeta começa em nossa casa. 


- A Terra tem aproximadamente 4,5 biliões de anos
- A Terra tem 510,3 milhões de quilómetros quadrados
- Cerca de 97% do planeta é composto por água
- A quantidade de água salgada é 30 vezes maior do que a água doce
- A atmosfera terrestre vai até cerca de 1000 quilómetros de altura, sendo composta por 77% de nitrogénio, 21% de oxigénio, com traços de árgon, dióxido de carbono e água
- A Terra já passou pelo menos por três grandes períodos glaciais
- A Terra gira em torno do sol a 107 mil quilómetros por hora
- A Terra é o terceiro planeta a contar do Sol e o quinto maior
- O ponto mais alto da Terra é o monte Evereste, com 8848 metros acima do nível do mar
- Actualmente a população humana da Terra ronda os 6 biliões de pessoas
- A expectativa média de vida dos humanos é 65 anos
- Mais de um bilião de pessoas vive com menos de 1 euro por dia
- 125 milhões de crianças não têm acesso à educação básica
- Há 43 milhões de pessoas infectadas pelo HIV
- 1 em cada 6 pessoas não tem acesso a água potável
- 23,5% dos adultos dos países em desenvolvimento (81% da população mundial) são analfabetos
- 12500 espécies de fauna e flora estão em vias de extinção


Enviado por: Pedro Valentim 1º B
Postado por: Pedro Valentim 1º B 
Fonte: http://bit.ly/aykEow

09/05/2010

[ Vídeo ] Efeito Estufa



Link do vídeo

Vídeo pesquisado por: Erika Delfino - 1º B
Publicada por: Thiago Martins - 1º B

Efeito Estufa

O que é efeito estufa?
O efeito estufa é um fenômeno natural para manter o planeta aquecido. Desta forma é possível a vida na Terra. O problema é que, ao lançar muitos gases de efeito estufa (GEEs) na atmosfera, o planeta se torna quente cada vez mais, podendo levar à extinção da vida na Terra.

Como são lançados os gases de efeito estufa?
Isso acontece de diversas maneiras. As principais são: a queima de combustíveis fósseis (como petróleo, carvão e gás natural) e o desmatamento (no Brasil, o desmatamento é o principal responsável por nossas emissões de GEEs).
 


Matéria pesquisada por: Erika Delfino - 1º B
Publicada por: Thiago Martins - 1º B

[ Vídeo ] Camada de Ozônio



Link do vídeo

Vídeo pesquisado por: Erika Delfino - 1º B
Publicada por: Thiago Martins - 1º B

Camada de Ozônio


O que é a camada de ozônio?
Em volta da Terra há uma frágil camada de um gás chamado ozônio (O3), que protege animais, plantas e seres humanos dos raios ultravioleta emitidos pelo Sol. Na superfície terrestre, o ozônio contribui para agravar a poluição do ar das cidades e a chuva ácida. Mas, nas alturas da estratosfera (entre 25 e 30 km acima da superfície), é um filtro a favor da vida. Sem ele, os raios ultravioleta poderiam aniquilar todas as formas de vida no planeta.
Na atmosfera, a presença da radiação ultravioleta desencadeia um processo natural que leva à contínua formação e fragmentação do ozônio.

26/04/2010

[ Aviso ]


Gostaria de agradecer ao aluno: Pedro Valentim. Que fez todo o design do Blog e toda a estrutura...
Parabéns e continue assim!

Att,
Fundadores do Blog. 

Latitude - Altitude - Longitude


Latitude


“A latitude é à distância ao Equador medida ao longo do meridiano de Greenwich”. Esta distância mede-se em graus, podendo variar entre 0º e 90º para Norte ou para Sul. Por exemplo, Lisboa está à latitude de 38º 4´N, o Rio de Janeiro à latitude de 22º 55´S e Macau à latitude de 22º 27´N.



 Altitude

A Terra é aproximadamente esférica, com um ligeiro achatamento nos pólos. Para se definir a altitude de um ponto sobre a Terra define-se uma esfera --- geoide --- com um raio de 6378 km. A altitude num ponto da Terra é à distância na vertical à superfície deste geoide. Por exemplo, a altitude média do Aeroporto de Lisboa é de 114 m, mas a altitude média da Holanda é negativa.

Longitude
 

A longitude é à distância ao meridiano de Greenwich medida ao longo do Equador. Esta distância mede-se em graus, podendo variar entre 0º e 180º para Este ou para Oeste.
Por exemplo, Lisboa está à longitude de 9º 8´W, o Rio de Janeiro à longitude de 34º 53´W e Macau à longitude de 113º 56´E.





Fonte: Ciência Ativa 

 
Matéria pesquisada por: Rafael Cabral - 1º B
Matéria postada por: Thiago Martins - 1º B 

23/04/2010

Contato

19/04/2010

Maritimidade e Continentalidade

Os fenômenos da maritimidade e continentalidade estão relacionados com a interferência da proximidade ou distância de um determinado local com relação às grandes quantidades de água, tais como os oceanos ou mares.

As grandes massas de água possuem a característica de reter o calor dos raios solares por mais tempo do que o solo. Assim como, também, possuem a característica de resfriar mais lentamente.

Isso acaba interferindo no clima das regiões próximas, tais como as regiões costeiras.

Como a água retém calor por mais tempo que o solo, a temperatura das regiões litorâneas se mantém praticamente constante, pois de dia enquanto ainda está quente, a água absorve o calor do sol e, à noite, quando deveria estar frio, a irradiação lenta do calor absorvido pela massa de água faz com que o ar em torno se aqueça, mantendo a temperatura.

Essa é a “maritimidade”. Regiões que estão expostas a este efeito, possuem baixa amplitude térmica anual e diurna (pouca variação da temperatura ao longo do ano, e entre a temperatura de dia e de noite) e invernos menos rigorosos.

Já a continentalidade é o contrário. Quanto mais distante do litoral, maior é a amplitude térmica de determinada região. Ou seja, devido à rapidez com que o solo irradia calor e à baixa capacidade de absorção, os invernos são mais rigorosos e a diferença de temperatura entre o dia e a noite também é maior.

A proximidade dos oceanos também acaba interferindo na quantidade de precipitações, fazendo com que as regiões litorâneas tenham taxas de precipitação maiores que as regiões interiores dos continentes, devido à grande evaporação e condensação.

São esses fatores climáticos (continentalidade e maritimidade, além de outros, é claro) que fazem com que os invernos sejam mais rigorosos no hemisfério norte do que no hemisfério sul, já que o hemisfério norte possui uma quantidade muito maior de terras emersas, fazendo com que boa parte dele sofra os efeitos da continentalidade.


Fonte: InfoEscola - Geografia

Matéria postada por: Thiago Martins - 1º B 

[ Curiosidade ] - O vulcão Eyjafjallajokull.

Olá, pessoal,

Na semana que passou, uma atividade vulcânica ocorrida na Islândia causou transtornos no tráfego aéreo da Europa. No programa fantástico do dia 18/04/2010, uma reportagem mostrou imagens impressionantes do vulcão  Eyjafjallajokull. Selecionamos para o visitante a reportagem citada.

Bom vídeo.





Bibliografia: Vulcão Eyjafjallajokull




OBS: O aluno que postou a matéria não se indentificou.
Matéria editada por: Thiago Martins - 1º B

14/04/2010

Planeta Terra: Atmosfera


O que é de fato a Atmosfera? Só o Planeta Terra tem?

A atmosfera é a massa gasosa que envolve os corpos celestes, essas massas gasosas se mantêm ao redor do corpo celeste, pois a gravidade deste corpo exerce uma força de atração nestes gases. Qualquer corpo celeste que possua massa e densidade o suficiente para que sua força de gravidade atraia gases possui atmosfera.


Como vocês podem ver na imagem acima, a atmosfera terrestre é subdividida em quatro grupos com nomenclatura diferente de acordo com suas características.

Troposfera -

É a camada da atmosfera onde nós e todos os animais terrestres e voadores vivemos, possuí as características ideais para a vida da forma como conhecemos, sua composição gasosa é de 78% nitrogênio, 21% oxigênio e 1% composto de outros gases como o CO2 e também vapor d'água. A temperatura média do ar nesta camada é de 25C° entre os trópicos.

O que regula a temperatura nesta camada da atmosfera?

O que faz com que o planeta terra possua esta temperatura agradável a vida é o equilíbrio que se encontra o CO2 na atmosfera, pois é este CO2 que retém os raios solares fazendo com que a terra guarde calor. A ausência de CO2 resultaria num planeta terra muito frio, bem como o seu excesso faria com que o planeta terra superaquecesse (por isso do aquecimento global relacionado à emissão de CO2).

Estratosfera -

É a segunda camada da atmosfera, como vocês podem ver na imagem. Nesta camada acontece um fenômeno muito importante para a vida na terra, que é a formação da camada de ozônio.

De onde surge a camada de ozônio e pra que serve?

A camada de ozônio é um escudo contra os raios ultravioletas, que são nocivos quando em grande quantidade, sendo inclusive os responsáveis pelo câncer de pele. Sua formação é inclusive devido a forma como o oxigênio reage a estes raios UVs (ultravioletas). O oxigênio é encontrado na natureza como O2, os raios UVs estimulam estas moléculas de forma que elas passam a aceitar mais um átomo de oxigênio, formando assim o O3 que é o ozônio, e que serve como um escudo barrando estes raios UVs.

Mesosfera -

É a terceira camada da atmosfera. Devido a distancia, sua temperatura é muito baixa -90C°, nesta camada os meteoróides atraídos pela gravidade terrestres atingem a velocidade necessária para a combustão. Meteoróides são pequenos meteoritos.

Termosfera -

Esta camada é a última grande camada da atmosfera. Nela, o ar já é tão rarefeito que átomos geralmente se encontram nesta camada, a Ionosfera, fenômeno químico-físico que interfere nas comunicações via satélite e rádio, e colabora com a formação de tempestades e furacões. Encontra-se também nesta camada a Exosfera que é a parte mais externa da termosfera, sendo a transição da atmosfera e do espaço.


Bibliografia: Professor Buriti


Matéria enviada pelo aluno: Eduardo Galante Júnior - 1º B
Postado por:  Thiago Martins

[ Aviso ]

Caros leitores, 
Anteriormente, vimos a constituição interior do Planeta Terra e suas definições. Agora veremos as Camadas Externas da Terra, como por exemplo: Troposfera, Mesosfera, Gases e também suas definções.

Aproveitem e não se esqueçam de comentar e dar sugestões.

Obrigado,
Thiago Martins 

A Constituição de cada Planeta do Sistema Solar

No vídeo mostra como é a formação de cada planeta, do que cada um se constitui. (Amplie para uma vizualização melhor).




Vídeo mandado pelo aluno: Eduardo Galante Júnior - 1º B
Postado por: Thiago Martins - 1º B 

10/04/2010

A Deriva dos Continentes


Pangéia deu origem aos continentes.

A teoria de que os continentes não estiveram sempre nas suas posições atuais foi sugerido pela primeira vez em 1596 pelo holandês Abraham Ortelius, conhecido como pai do Atlas Moderno.
Ortelius também é responsável pelo Theatrum Orbis Terrarum (1570), considerado o primeiro Atlas da Idade Moderna, uma obra desenhada à mão, com 139 mapas coloridos. Foi Ortelius quem sugeriu que as Américas "foram rasgadas e afastadas da Europa e África por terremotos e inundações" e acrescentou: "os vestígios da ruptura revelam-se, se alguém trouxer para a sua frente um mapa do mundo e observar com cuidado as costas dos três continentes." Essa idéia de Ortelius seria retomada no século 19. 



Definições

  • Epirogênese: Vertical e de longa duração geológica.
  • Orogênese: (Oro - montanha), Horizontal e movimentos de curta duração geológica. 

Tipos de Rochas 

  • Rochas Magmáticas: Também chamadas de Ígneas. São rochas formadas a partir do resfriamento e solidificação do magma.
  •  Rochas Metamórficas: São rochas formadas no interior da crosta, que sofreram a ação das altas pressões e das altas temperaturas, provocando alterações em sua estrutura molecular, e portanto, sofrendo alterações em suas principais características.
  • Rochas Sedimentares: São formadas a partir do desgaste de outras rochas, do transporte do acúmulo e compactação dos sedimentos.



05/04/2010

Agentes Modeladores do Relevo

Tectonismo
 O tectonismo, também conhecido por diastrofismo, consiste em movimentos decorrentes de pressões vindas do interior da Terra, agindo na crosta terrestre. Quando as pressões são verticais, os blocos continentais sofrem levantamentos, abaixamentos ou sofrem fraturas ou falhas. Quando as pressões são horizontais, são formados dobramentos ou enrugamentos que dão origem às montanhas. As conseqüências do tectonismo podem ser várias, como por exemplo, a formação de bacias oceânicas, continentes, platôs e cadeias de montanhas.

Vulcanismo
 É a ação dos vulcões. Chamamos de vulcanismo o conjunto de processos através dos quais o magma e seus gases associados ascendem através da crosta e são lançados na superfície terrestre e na atmosfera. Os materiais expelidos podem ser sólidos, líquidos ou gasosos, e são acumulados em um depósito sob o vulcão, até que a pressão faça com que ocorra a erupção. As lavas escorrem pelo edifício vulcânico, alterando e criando novas formas na paisagem. A maioria dos vulcões da Terra está concentrada no Círculo de Fogo do Pacífico, desde a Cordilheira dos Andes até as Filipinas.

Abalos sísmicos ou Terremotos
 Um terremoto ou sismo é um movimento súbito ou tremor na Terra causado pela liberação abrupta de esforços acumulados gradativamente. Esse movimento propaga-se pelas rochas através de ondas sísmicas (que podem ser detectadas e medidas pelos sismógrafos). O ponto do interior da Terra onde se inicia o terremoto é o hipocentro ou foco. O epicentro é o ponto da superfície terrestre onde ele se manifesta. A intensidade dos terremotos é dada pela Escala Richter, que mede a quantidade de energia liberada em cada terremoto.

Intemperismo
 O intemperismo, também conhecido como meteorização, é o conjunto de processos mecânicos, químicos e biológicos que ocasionam a desintegração e a decomposição das rochas. A rocha decomposta transforma-se em um material chamado manto ou regolito. No caso da desintegração mecânica (ou física), as rochas podem partir-se sem que sua composição seja alterada. Nos desertos, as variações de temperatura acabam partindo as rochas, assim como nas zonas frias, onde a água se infiltra nas rachaduras das rochas.

Enxurradas
 Enxurrada é uma grande quantidade de água que corre com violência, resultante de chuvas abundantes. Essa violência das águas tem um grande poder erosivo. Em terrenos inclinados, sem cobertura vegetal, as enxurradas podem desenhar desde sulcos superficiais até outros mais profundos, chamadas ravinas. No Brasil, a ação combinada das enxurradas e das águas subterrâneas causa as voçorocas, buracos enormes que destroem trechos de terra cultiváveis, prejudicando a agricultura.

Geleiras
 São extensas massas de gelo que começam a se formar em locais muito frios, devido ao não-derretimento da neve durante o verão. O peso das camadas de neve acumuladas durante invernos seguidos acaba por transformá-la em gelo. Quando essa massa de gelo se desloca, realiza um trabalho de erosão nas rochas que as cercam, formando vales em forma de U.

Abrasão Marinha
 É a erosão provocada pelo mar, devido à ação contínua das ondas que atacam a base e os paredões rochosos do litoral. Esse fenômeno acaba causando o desmoronamento de blocos de rochas e o conseqüente afastamento desses paredões. Daí origina-se as costas altas que são chamadas de falésias, como por exemplo, aquelas existentes no nordeste, formadas por rochas sedimentares (barreiras).      



Postado por: Thiago Martins - 1º B 
  
 
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